Tuesday, September 02, 2008

Diário de uma Trilogia: Episódio 7

Hey!

Ok. Acabou.

Soa até estranho. Acabou.

É o tipo de momento em que eu invejo vocês, leitores. Muitos de vocês ainda vão ter páginas e páginas para se divertir e se emocionar com as histórias de Crânio Negro, Orion, Vanessa, Ingram, de outros personagens que já se foram e mais um tanto que hão de surgir. Pra mim, acabou.

Foram cerca de 5 anos até chegar aqui e ver o trabalho do Leonel concluído. Agora que a hora chegou, só me resta agradecer à Jambô, ao Cassaro, a Nimb (e todas as divindades de Arton) pela oportunidade de ajudar em um feito de tamanha magnitude.

Mas devo agradecer um milhão de vezes ao Leonel, por ter nos dado um presente, um artefato tão mágico quanto é esta trilogia. Não é qualquer editor que tem o privilégio de editar não só o primeiro, mas os três primeiros livros de um escritor tão talentoso.

Para muitos, Arton é o destino final de uma jornada. Para o Leonel, tenho certeza, é apenas o ponto de partida.

Obrigado por ter transformado este humilde cenário de RPG em algo realmente épico. Sem você, Tormenta seria bem menos fantástico.


Mais do que nunca, Cheers!

T.

6 comments:

Marlon Teske said...

Argh! heuheu =D

Eu estou ainda no meio da leitura do Crânio e o Corvo mas já estou bem feliz por ter conhecido Arton ainda pequena e ver até onde ela chegou.

Sem dúvida é uma outra maneira de ver o mundo. E quero uma oportunidade pra vocês dois autografarem meus livros um dia ;D

Dan Ramos said...

Espero que esteja logo à venda. Esses romances mataram duas vontades minhas em relação a Tormenta: ver (duh) boa literatura relacionada ao cenário e apresentar uma Arton mais adulta e de acordo com o meu gosto. Seria até idiota dar os parabéns a vocês, mas fica o recado da gente que acompanha e com certeza vai ler até a última página. E sim, ano que vem vou me juntar ao Armageddon pra caçar vocês e fazê-los autografar os livros! Abs!

Alonso said...

Que venha o fim... E com as "surpresas" com o "fim" da linha e seu "recomeço" no ano que vem com o aniversario de dez anos do cenario...

Viva... [Alonso precisando de uma caixa com aspas pois esse comentario acabu com as minhas]

Unknown said...

snif...

Ô, meu, assim tu me deixa sem graça.

João Paulo "Moreau do Bode" said...

Cara, quando comecei a ler o texto...quase que eu chorei de emoção.

Tormenta foi o primeiro cenário de fantasia que conheci. Bem simples, na DB50, e foi amor a primeira vista.

Agora o cenário está mais maduro e devemos muito disso ao Leonel.
Valeu aí, rapaz!

Guilherme Avila a.k.a RODO said...

Ual!