Monday, April 28, 2008

Dragon Slayer #20

Hola!

Curioso pra saber o que vai ter na próxima edição da Dragon Slayer?

Aqui vai o resumo das matérias, extraído direto do índice.


- Notícias do Bardo
- Pathfinder RPG. Quem precisa de D&D?

- Encontros Aleatórios - Hmm, a Paladina está esquisita...

- Reviews - Faroeste Arcano, Mutants & Masterminds, Sem Trégua 2.

- RPG Maker - O sucesso da ferramenta para que você faça seu game.

- Gary Gygax - A vida e obra do Primeiro Mestre de Jogo.

- Background - Você sabe como deve agir um personagem bondoso?

- Mestre da Masmorra - Está difícil levar sua campanha até o fim?

- Gazeta do Reinado - Eleitas as Sete Maravilhas de Arton.

- Bárbaros Moreau - Habilidades de classe variantes.

- Arca do Tesouro - Novos itens mágicos para exploradores.

- Chefe de Fase - Uma família de bandidos pistoleiros. Sim, faroeste em
D&D está na moda.

- Armadilheiro - O Mestre dos Jogos Mortais está de volta.

- Meio-Gênios - Muitos novos talentos para esta raça prestativa.

- Factóides - Será que alguém os está criando para atacar você?

- Professor Pendrake - Um pesquisador louco nos Reinos de Ferro.

- Raça & Classe Anões - Eles funcionam em qualquer classe?

- DBride - Está acabando!

E antes que alguém me encha a paciência: sem mudança de preço ou data prevista.

Espalhem, divulgiem, e todas aquelas outras coisas necessárias que eu não vou ter tempo ou disposição pra fazer.:)

Cheers!

T.

Sunday, April 27, 2008

A Quem Possa Interessar

Hey!

Então...esse é o tipo de mensagem que é um saco por trocentos motivos, mas que por trocentos motivos x4 a gente sempre tem que repetir, mesmo que seja por desencargo de consciência. Lá vai.

Meu messenger é para uso pessoal. E por uso pessoal quero dizer para os meus amigos. Sabe como é? As pessoas que eu conheço desde antes do RPG ou as que eu conheci depois e estão pouco se fodendo se eu publiquei dois ou três livros nos ultimos dois anos?

Juro que não é por mal. Acho que deve ter muita gente legal por ai. Mas se por um acaso você chutou meu mail do hotmail e acertou... well, nao rola. Pode parecer uma puta atitude de estrela , maaaas não tem outro jeito.

No orkut tá valendo. No meu messenger só entra quem eu conheço. Sorry.

Cheers!

T.

Friday, April 25, 2008

Diário de uma Trilogia: Episódio 3

Ho!

Os capítulos do novo romance não param de chegar. O Leonel tá bem empenhado e, pelo jeito, devo receber mais uma cacetada de arquivos em breve.

Desta vez o atraso é meu. Recebi no total dez arquivos até agora + o prólogo. Destes, imprimi, li e corrigi sete e passei as alterações para o arquivo de Word em três. E ainda não enviei nenhum.

Vou explicar de novo como funciona essa fase. Recebo os arquivos brutos do Leonel, imprimo, leio e assinalo o que precisa ser corrigido usando uma caneta marca texto (igual a camisa número 3 do Verdão, oleporco-oleporco). Depois pego o impresso e vou fazendo anotações no arquivo de computador, de acordo com o que marquei antes.

Pra dar um exemplo legal, peguei alguns trechos do arquivo de correções de "O Crânio e o Corvo". Em negrito estão as passagens do livro em estado bruto e na sequência os meus comentários (podem ou não conter spoilers):

"Logo voltaram os dois oficiais, trazendo o enorme e pesado fardo que aquele cavalariço guardara no estábulo. Desenrolaram os panos, e revelaram uma armadura completa, reluzente e polida, a espada e um largo escudo que trazia o símbolo da Ordem da Luz".

Como aparece pela primeira vez, será que não valia a pena descrever o símbolo?


"E foram dias antes que a manopla negra emergisse do solo. Crânio Negro ergueu-se da colina de terra, escombros e cadáveres. Deixou-se cair no chão, o corpo trêmulo de esforço, a mente vibrando de cálculos".

Era bom verificar como funciona o item mágico (anel de regeneração, creio eu) que apareceu na ficha do personagem ou ao menos se certificar de ter uma boa desculpa picareta pra quando alguém apontar uma possível discrepância.


"— Bem-vindo, Ashlen Ironsmith – disse o menino, errando as palavras. – Você gosta de ser preso?

Pode ser besta, mas não fica estranho citar “errando as palavras” com tudo escrito direitinho?


"— Quem é você, afinal? – disse Vanessa. Dores."

Aqui ficou parecendo que o nome dela é Vanessa Dores. Tipo personagem de novela do SBT.:)


"— Ele já tem quase um dia de vida – era Vanessa. – Pode com um demônio da Tormenta".

Chatice minha, mas aqui achei a Vanessa meio exagerada demais dentro daquele lance de estereótipo que a gente falou. Acho que se der um tom mais explicitamente cômico meio que resolve. Algo do tipo “pode com um demoniozinho da tormenta”, ou “ um simbionte tosco”. Sei lá.


"— Sabia que você ouviria a voz da razão, mestre Ingram. sua dedicação e presteza em relação a sir Orion Drake são mesmo admiráveis. Imagino que o fato de Vectora comercializar a melhor pólvora do mundo todo não tenha nada a ver com sua decisão de embarcar?"

Embarcar será que é o termo certo? Outra coisa é checar a trajetória da cidade. Lembro que tem reinos pelos quais ela não passa, se eu não me engano.


Basicamente é assim que corre esse estágio. Que leva meses, por sinal.

A maioria das anotações não passa de sugestão mesmo. Algumas vão parar no texto final, outras não. O Leonel é o tipo do cara que sabe o que tá fazendo (em alguns aspectos até mais que eu) e por isso não é legal ficar cortando ou amarrando demais.

Outra coisa que tento manter na cabeça quando faço um trabalho destes é: o livro não é meu. O trabalho do editor é ajudar o escritor a contar a história que o ESCRITOR idealizou, mas de uma maneira coerente e eficaz. No nosso caso, a idéia é do Leonel, o trampo é do Leonel, o tempo gasto é do Leonel e o produto final, por sua vez, é do Leonel.

A única função do resto da equipe é certificar que tudo saia conforme o planejado.

Até o Episódio 4 (Uma Nova Esperança?)!

Cheers!

T.

Tuesday, April 22, 2008

Misterioso Tremor de Terra Abala São Paulo

Ahoy!

Há duas horas um leve terremoto afetou várias áreas de São Paulo e outras cidades do país. De acordo com as agências de notícia, o epicentro ocorreu a 270 km da costa paulistana e alcançou a elevada escala de 5,2.

O que curiosamente vêm recebendo pouca divulgação são os depoimentos de pescadores próximos à area do terremoto, que afirmam ter visto barbatanas de proporções gigantescas surgirem na superfície da água rapidamente.

"Não sei o que era, mas deve valer uma grana", declarou o pescador Antônio Pedro de Almeida, 48, o popular "Tonho do Camarão". "Da próxima vez vou tentar filmar com a câmera que comprei daquele programa na TV. Ela é muito boa!".

A idéia de que a presença de um colossal monstro aquático possa ter causado os tremores foi prontamente refutada por estudiosos. "Criaturas desse tipo são incomuns nesta área", diz o Dr. Hideo Fukura, professor da Unicamp. "O que pode acontecer é o surgimento de anomalias biológicas raras em decorrência de alguma influência externa, como radiação residual em locais onde são realizados testes nucleares. Este tipo de atividade não é praticada no Brasil".

Se você presenciou o tremor ou tem mais informações sobre o suposto "monstro caiçara", como vem sendo chamado pela imprensa local, deixe seu comentário ou link para foto.

O Laboratório do Dr. Careca conta com você.

Cheers!

T.

O Clássico Interminável

Hey!

Domingo foi dia de jogo.

São Paulo e Palmeiras se enfrentaram pelas semi-finais do Campeonato Paulista.

O Palmeiras não só ganhou: sobrou na partida. Se Muricy foi exemplar na primeira metade do confronto da semana passada, anulando as principais peças alvi-verdes no meio-campo e marcando os dois laterais, ontem foi Luxemburgo quem inverteu o jogo. Melhorou a saída de bola com a entrada de Martinez, marcou a saída de bola avançando os atacantes e anulou Adriano (e mais tarde, Borges) com as antecipações de Gustavo e Henrique. As únicas armas reais do São Paulo foram os cruzamentos quase-letais de Jorge Wagner e as parcas descidas de Hernanes e Júnior, todas devidamente rechaçados pela defesa palestrina.

O Palmeiras venceu não só pela estratégia de seu técnico, hábil na linguagem da bola e infeliz nas declarações fora de campo, mas pela qualidade e empenho de seu elenco. A bolada investida pela Traffic fez com que o clube tivesse, pela primeira vez em anos, um grupo que - entre titulares e reservas - se completa. Pierre, fundamental no decorrer de todo o campeonato, não jogou. Alguém percebeu?

É um mérito que, durante muito tempo, fez parte do cardápio de virtudes apresentado pelo clube do Morumbi. E que hoje não faz mais. O São Paulo sentiu a falta de jogadores eficientes em seu banco de reservas e - pela primeira vez depois de muito tempo - pagou o preço de ter contratado peças que se mostraram equivocadas durante o Paulistão. Joílson e Juninho não se encaixaram no esquema e já sofrem rejeição por parte da torcida. Carlos Alberto seguiu à risca o papel que lhe deram nos palcos futebolísticos, e já arrumou as malas. Fábio Santos, em sua incapacidade de segurar os avanços desconcertantes de Valdívia, demonstrou o que muita gente já sabia: não tem cacife para substituir Zé Luis ou Richarlyson. Só Adriano se salvou. Mas se os Césares de verdade não conseguiram evitar a queda de Roma, o Imperador do Morumbi - sozinho - também não foi capaz de salvar a nação tricolor.

Minha vontade era acabar o texto aqui, com alguma frase de efeito exaltando a vitória do meu time do coração. Mas tem mais.

No intervalo do jogo, alguém borrifou um gás desconhecido e nocivo no vestiário do São Paulo. Incapazes de permanecer no local, jogadores e comissão técnica voltaram ao gramado. Os jogadores receberam as orientações de um Muricy sofrendo de náuseas, sob os olhares e coros furiosos de mais de 20.000 palestrinos.

É o tipo de ato vergonhoso que não tem desculpa. Houve um empenho muito grande da diretoria do Palmeiras em trazer o jogo para o Parque. Empenho jogado fora graças a um ato estúpido e inconsequente, que deve invariavelmente culminar com a interdição do estádio.

Por outro lado, é ponto pacífico que o incidente não afetou o time do São Paulo. Pelo menos não a ponto de influir no resultado. Também fica claro o exagero ao final da partida, quando os jogadores tricolores se amontoaram nos corredores, teoricamente impedidos de adentrar aos vestiários graças à presença do gás lançado quase uma hora antes. Seguiram direto para o ônibus, sem banho e distribuindo reclamações aos repórteres no decorrer do caminho.

Sem esquecer o "tapa" de Rogério Ceni em Valdívia, que foi marrento, catimbeiro e provocador, sim. Como foram tantos outros ídolos da história do futebol. Quem viu o jogo sabe que o chileno provocou muito mais com a bola nos pés do que com gestos. Foi inteligente até, ao não revidar as agressões adversárias.

O que fica muito claro ao meu ver, é que tudo isso, toda a confusão envolvendo as duas agremiações é culpa da rivalidade criada entre as duas diretorias. Foram farpas e mais farpas durante a semana, enquanto jogadores se esforçavam para evitar declarações polêmicas e a polícia se preocupava em evitar confrontos de torcedores no domingo. Culpa da cúpula sãopaulina, que de tanto ouvir que o clube era de primeiro mundo, resolveu incorporar a impáfia e arrogância que os clubes europeus não tem. Culpa dos cabeças palmeirenses que se deixam levar pelas provocações e se esforçam para "responder à altura".

O destempero do comando relfete no campo e, por sua vez, no espetáculo.

Que daqui para frente, o São Paulo cuide de seus objetivos na Libertadores e que o Palmeiras se preocupe com a Copa do Brasil e as finais do Paulistão.

Já passou da hora do clássico terminar.


Cheers!

T.

Friday, April 18, 2008

Diário de uma Trilogia: Episódio 2b

Hey!

Eu nem tava sabendo, mas no dia 2 de abril, para compensar todas as molecagens que fizemos com os fãs de Tormenta, o Leonel colocou no fórum da Jambô um preview (100% true) do novo romance.

Como lá a coisa tá bem escondida, resolvi colocar aqui também (mesmo imaginando que muitos de você já leram a parada).


"Os dois dragões vistos antes cruzavam o azul forte do céu, respingando sangue nos telhados. Um deles perdia altitude, batendo asas de couro (agora furado) em desespero e, quando chegou muito perto, pôde-se ver terror em seus olhos de fera. O outro não estava tão ferido, mas descreveu um arco largo para voltar ao primeiro, espalhando um semicírculo de gotas vermelhas.

Ao redor, os caçadores.

Montados em pequenos lagartos escamosos e alados — semelhantes a dragões apenas nisso —, investiam com lanças cheias de rebarbas, manguais com correntes de vários metros. Disparavam flechas, que pipocavam no couro grosso dos dois dragões, surgindo às dezenas. Eram sete ao todo, e coordenavam-se sob as ordens de um, que fazia-lhes sinais em uma espécie de coreografia pré-determinada.

Com três batidas colossais de suas asas, o mais ferido dos dragões espalhou poeira e gente ao chão, e ganhou o céu de novo. Seu esgar podia ser rosnado e podia ser choro. A cada batida, escalava o ar um pouco, parecendo ficar mais leve, a trajetória mais fácil. Todo empinado, já dardejava para o alto, logo acima da praça, quando os caçadores agiram.

Dois cruzaram, à sua frente e costas, nos velozes dragonetes. Arremessaram enormes redes, que se desdobraram em pleno ar, enredando a fera. O dragão debateu-se, mas uma de suas asas estava presa. Começou a despencar, em um instante estaria no chão. Mas dois outros caçadores encontraram-no antes disso, as lanças com hastes compridas perfurando-lhe couro e carne. Um som enojante de rasgo, e os caçadores largaram as hastes, que sacolejavam, presas no dragão.

O solo tremeu com a queda.

Flechas cravadas, ferimentos sem fim e duas lanças que dilaceravam mais com cada movimento. Preso por redes, o dragão estava indefeso. Os homens de prontidão na praça puseram-se ao trabalho: prenderam seu pescoço, ombros, peito, abdome e cauda nos arcos de metal, fecharam as trancas. Uma dupla forçou-lhe uma focinheira, e logo a criatura não era mais que um troféu.

O povo explodiu em vivas. Do outro dragão, veio um urro. Já sem preocupação por sua própria segurança, o monstro investiu com fúria indignada — não contra os caçadores, mas contra que podia matar às dúzias. O povo.

Para o espanto dos três forasteiros, os cidadãos recuaram rindo, dançando, em saltinhos. O dragão abriu a boca, e um brilho amarelo começou em sua garganta, prenunciando uma baforada letal. Mas, como se fosse combinado, um caçador surgiu num borrão, enfiando-lhe a haste da lança pescoço adentro. A fera tossiu eletricidade, atrapalhou-se com suas asas, e dois inimigos desceram para a matança. Giravam os imensos manguais, bolas de ferro repletas de espinhos, presas por correntes de vários metros. Armas lentas, mas dotadas de força descomunal, pelo longo arco que faziam. As duas bolas metálicas bateram contra o crânio do dragão, primeiro fazendo apenas uma chuva vermelha, depois afundando osso. A criatura ainda voejou, incerta sobre morrer ou não, e foi logo presa em outra rede. Mole como um boneco, o dragão também foi fixado aos aros de metal, trancafiado e seguro.

A multidão gritou de felicidade.

— Dois prateados — murmurou Orion. — Khalmyr, são dois prateados.

Ingram segurou o braço do amigo, incerto do que pensar. Dragões prateados eram raros, mesmo entre dragões. Eram também dotados de pureza e nobreza instintivas. Criaturas de verdadeira bondade, como só poderia existir em feras mágicas. Por um lado, pensava o anão, seria tolice suicida interferir agora. Por outro, era bom ver Orion sentindo-se indignado por aquilo.

Anão e cavaleiro trocaram olhos furtivos e um sinal mudo. Os acontecimentos borbulhavam em Ghallistryx, e Ingram escapou-se, para as ruas atrás, indo dar início às preparações.

A multidão voltou a se acomodar, após o susto. Acenou em efusão aos caçadores, que fizeram acrobacias sobre seus dragonetes. Um povo calejado.

Mesmo presos, os dois dragões exalavam intimidação. O primeiro a ser capturado tinha olhos de tristeza infinita, olhando os humanos em sua horda, como se não entendesse a razão. O segundo parecia alheio, como se os golpes na cabeça tivessem-lhe mergulhado em uma espécie de estupidez misericordiosa.

As portas do palácio se abriram.

A inquietação aumentou de súbito. Um medo ainda maior. Não apenas medo da morte, mas uma sensação de indiferença, insignificância. Algo enorme poderia atravessar aquelas portas. Mas o que surgiu foi um homem.

Um elfo, esguio, alto e belo. Longos cabelos vermelhos, uma cicatriz cruzada arruinando-lhe o olho esquerdo. Um mortal. Assim era a forma que Sckhar, rei de Sckharshantallas, usava para se mostrar ao povo.
Sua presença era forte demais, perturbadora demais. Se antes o povo de Ghallistryx soubera se controlar, agora fraquejavam. Não fugiam — os mais fracos, ao contrário, tentavam ir de encontro, e eram detidos. Alguns desmaiavam, de emoção ou êxtase. Muitos ajoelhavam-se, chorando como crianças. Sckhar não era apenas um rei amado; era adorado. E não apenas rei, era adorado como deus. O que os estrangeiros presenciavam era uma epifania religiosa, um momento sublime para aquela gente. E por mais que tentassem, não podiam — não podiam — olhá-lo nos olhos.

— Meu povo — disse o rei."


Cheers!

T.

Welcome Back O'Malleys

Aye!

Para quem não sabe, O'Malleys é o meu pub favorito e provavelmente o bar que frequento há mais tempo (desde a Copa do Mundo de 98). De uns tempos pra cá, além de local de diversão e ponto de encontro de amigos, também tinha se tornado local de trabalho. Atuei por lá como DJ por mais de dois anos.

Ano passado, porém, uma ação ainda meio misteriosa da prefeitura fechou o lugar. Foram 194 dias até a reabertura, na última segunda-feira.

Não há dúvida que erros aconteceram de todas as partes. Inclusive da direção do bar. Mas é impossível não vincular o longo período fechado à má vontade e birra da prefeitura paulistana (mais especificamente, a regional de Pinheiros). A justificativa dada para a ação a foi um problema com as plantas dos quatro imóveis que compõem o estabelecimento e seus respectivos alvarás. Reformas foram solicitadas, etc,etc.

O bar reabriu, e quem vai lá hoje vê o que de diferente? Nada.

Ou seja: pra que tudo isso? A única coisa que mudou de verdade foi o valor na conta bancária de todos os que dependiam do bar para trabalhar. Incluindo o dono.

Mas graças à St. Patrick, tudo isso é passado.

O que interessa agora é que estamos todos de volta (nem que seja só pra tomar uma Guinness vendo as finais da Champions League).

Como diria meu amigo Luiz, "é mais uma vitória do Bem contra o Mal".

Cheers!

T.

Intermission

Oy!

Dupla de semanas complicadas: três traduções para a Rolling Stone, um contrato pra assinar, vários tutoriais (ainda não digo do que) pra fazer e mais cinco capítulos do romance para ler (fora os que eu já li e preciso repassar a correção).

Mas calma...ainda não sumi.

Cheers!

T.

Wednesday, April 09, 2008

Rolling the Stone 4 Real

Yo!

Phew! Semana agitada...

Lembra quando eu contei que meu nome não havia saído nos créditos da entrevisa com o Bob Dylan que eu havia traduzido para a Rolling Stone Brasil?

Pois é. Na penúltima edição saiu a errata, na seção de cartas. E hoje vi minha primeira matéria traduzida devidamente creditada na mais nova edição da revista (que deve chegar às bancas essa semana). Independente do fato de eu estar envolvido, vale uma olhada no texto. A matéria relata como o governo dos Estados Unidos tem fabricado supostos terroristas para contentar a opinião pública. Bem interessante mesmo.

Enfim, parabéns pra mim.

Cheers!

T.

Thursday, April 03, 2008

O Que Faz Você Feliz?

Oy!

Pois é.

O título do post é a pergunta que a campanha atual dos supermercados Pão de Açúcar faz aos seus clientes, através de músicas cantadas por gente como Arnaldo Antunes e Seu Jorge. Isso, aqui em São Paulo, a cada cinco minutos.

Ao invés de ficar puto, de saco cheio e quebrar minha televisão, resolvi passar cinco minutos no Photoshop elaborando uma campanha alternativa.

A pergunta agora é...


E aí? Faz?

Cheers!

T.

O Dia Seguinte

Hey!

OK...só uma passada rápida para algumas considerações à respeito do Primeiro de Abril.

Antes de qualquer coisa, vale agradecer a todo mundo que participou pela colaboração e espírito esportivo. Vou te falar que o mercado de RPG como um todo no Brasil é absurdamente boring. Foi legal conseguir fazer algo divertido só pra variar um pouquinho. Se os gringos podem...

No total tivemos três trotes: a saída do Leonel, o preview do romance e o lançamento de "Império de Jade".

E por incrível que pareça, o mais improvisado e mais cruel foi o que deu mais certo. Muita gente, esperançosa depois de tantos anos esperando em vão, acreditou que "Império de Jade" finalmente veria a luz do dia.

Esta última palhaçada em particular foi, na verdade, elaborada pelo J.P "Moreau do Bode" e por Emanuel "Salver Mãoleve", ambos conhecidos do fórum de Tormenta. Tudo o que eu fiz foi dar um pouco mais de credibilidade pra coisa.

E pra quem não gostou, mil desculpas. Prometo que no ano que vem não vai ter nada disso.;)

Cheers!

T.

PS.1 - não, ainda não há previsão para o lançamento de "Império de Jade".
PS.2 - graças aos trotes o fórum bateu o recorde de visitantes em um único dia: 227.
Ps. 3 - ainda custa caro.

Tuesday, April 01, 2008

It Was a Nice and Funny...


Cheers!

T.

Império de Jade!

Hay!

Pois é...as novidades não param.

Depois de um longo e tenebroso, inverno conseguimos o que parecia impossível. Em julho chega às lojas "Império de Jade", talvez o suplemento mais esperado de toda a história de Tormenta.

A grande novidade é a participação de um de nossos mais atuantes parceiros, J.P. Sousa, conhecido como Moreau do Bode nos fóruns e responsável pela Pergaminhos de Tanna-Toh. Serão 120 páginas de novas classes, magia e monstros, além da descrição completa da ilha de Tamu-ra antes e depois do ataque da Tormenta.

O preço ainda não foi determinado.

Segue abaixo a arte da capa, de autoria de Rod Reis.


Cheers!

T.

Diário de uma Trilogia: Episódio 2a

Hey!

Andei percebendo uma coisa ultimamente: por mais que o pessoal visite o blog, isso aqui só bomba mesmo quando falo de Tormenta. O que tem um lado bom e um lado ruim, que eu estrategicamente vou deixar para discutir em uma outra oportunidade (é tarde e eu ainda quero jogar "Dragon Quest Monters: Joker" no meu DS antes de dormir).

Enfim, ontem andei conversando com o Guilherme e com o Leonel e depois de muito encher o saco consegui liberar um preview bem grandinho do livro novo. É um dos capítulos que eu comentei outro dia e que - muito provavelmente - deve sair nas páginas da Dragon Slayer mais para a frente.

Se quiserem divulgar nos orkuts da vida, é um favor. Provavelmenten ão vou ter tempo de passar por todas as comunidades.

Espero que vocês gostem. Tenham em mente que isso é só uma amostra muito pequena do que a gente tem reservado para os fãs de Tormenta.

Ninguém vai perder por esperar.

Segue o link:
Tormenta Trilogy VoIII - Preview.pdf


Cheers!

T.