Wednesday, February 28, 2007

O Mundo se Rende...

... ao Dr. Careca.

Sabia que eu era um visionário.

http://buzz.yahoo.com/buzzlog/65362/shiny-heads-spur-searches

Cheers!

T.

Tuesday, February 27, 2007

O Verdadeiro Inimigo do Mundo II

Eae!

Acabei de ler a Parte 2 - Capítulo 3 do romance.

So para que fique registrado:

Leonel Caldela é, definitivamente, um psicopata.


Cheers!

T.

Monday, February 26, 2007

O Império Contra-Ataca

Iiiihá!

Então...

Eu não devia contar...mas sei lá...preciso.

É coisa séria. Vocês não vão acreditar...

É que....esquece.

Não posso. Deixa pra lá.

Finjam que eu não postei nada, tá legal?


Cheers!

T.

O Verdadeiro Inimigo do Mundo

Heil!

Passei os últimos dias aqui em casa, placidamente de molho revisando a sequência do romance "O Inimigo do Mundo". Curiosamente ainda sem título oficial...ou provisório, pra falar a real).

Até agora li...deixa eu ver...11 capítulos mais o prólogo. Tem mais sete já escritos. Fora o que o Leonel ja escreveu e não me passou ainda.

Pra quem tá esperando uma sequência direta do IdM, pode esquecer. O livro é bem diferente em mais de um sentido.

Em primeiro lugar, se passa na época atual de Arton, 1402. Tipo...now.

Todos os acontecimentos narrados avançam o cenário. E por mais contraditório que pareça, avançam bastante...mas de forma sutil (ou quase).

Outra coisa: não há exatamente um grupo fixo, a turminha que anda pra lá e pra cá junta como um grupo de D&D. A narrativa se fragmenta mais. Há mais de um foco e mais personagens importantes. Os acontecimentos são mais globais (pelo menos no que diz respeito ao futuro de alguns reinos) do que no IdM.

É difícil falar qualquer coisa sobre o enredo sem entregar parte do jogo, mas podem esperar fatos envolvendo a Tormenta, os Cavaleiros da Ordem da Luz, alguns reinos importantes e, principalmente, pelo menos um grande acontecimento que deve afetar o status do Reinado.

Mas nada de Aliança Negra dessa vez. Sorry.

Enfim, o que eu posso dizer por enquanto é que, de certa forma, o Leonel está conseguindo destruir em alguns capítulos o que a gente demorou anos e anos pra construir.

Eu gosto disso.


Cheers!

T.

Esquecimento Global

Howdy!

Vem cá...

Só eu não aguento mais essa história de aquecimento global ou tem mais alguém por aí?

Tá,tá...eu sei que é importante. Extremamente louvável pensar nisso. Afinal, é o futuro da Terra e das próximas gerações que está em jogo. Sem contar aquele monte de bichinho que Deus pôs no mundo e tal.

Mas assim...só agora?

E o problema é que o negócio vira moda. O Al Gore ganha Oscar graças ao aquecimento global, a Ana Maria Braga fala de aquecimento global e (por Deus!) até o Ronnie Von resolve fazer uma mesa redonda no seu programa da Gazeta pra falar de que? Aquecimento global.

Aí sabe o que rola?

Independente de você gostar ou não, o negócio aparece tanto na TV, no rádio e no jornal, que por mais importante que seja você nem presta atenção. Deixa de ser relevante pra virar só um lance mala que surge na tua frente de cinco em cinco minutos.

Anyway, o mundo tá ficando quente e vai acabar mais cedo do que todo mundo pensava. Já entendi o recado.

Não precisa repetir trinta vezes.


Cheers!

T.

Collection #1

Aloha

Parte da minha coleção de itens de estimação.




O compacto do Muse, o ursinho-de-plástico-transparente-from-Hell (a Fe que deu os dois), o crânio encolhido de um mexicano desavisado (a Paty que deu, mas sem o chapéu), uma lata de Guinness de uns 10 anos atras (do tempo que o Igor bebia) e a Bola Oito Mágica que funciona de verdade (presente da Gaia).

Tudo importado.

Porque eu posso ser pobre, mas nasci pra ser rico!

Cheers!

T.

The Cheese Monkey and The Shoemaker Sheep

Saudações, aventureiros!

(só eu acho isso extremamente brega?)

Sexta-feira, minutos antes de entrar na sala de cirurgia (desvio de septo, nada de mais) escrevi uma bobagenzinha em inglês. Um poema meio nonsense "neilgaimanlike". Please, descontem os erros ok?


The Cheese Monkey and The Shoemaker Sheep


There was a Cheese Monkey
And once he was there doing absolutely nothing
He decided to take a candy rocket
And fly to the Moon to buy a new pair of shoes
From the Shoemaker Sheep

So he got there

But he suddenly noticed he had spent all his cheese money
On his candy rocket ticket
So he tried to steal the shoes instead
But the sheep saw his evil deed

- Rat!!! – shouted the Shoemaker Sheep

And as the Cheese Rat he had turned into
He ate himself whole
And died with his belly full.


The End


Cheers!

T.




Wednesday, February 14, 2007

Happy...Birthday?

Er...e aí.

O tempo passa tão rápido que eu nem percebi: dia 9 nosso laboratório completou seis meses. Seis meses! Normalmente costumo desistir bem antes que isso.

Enfim, obrigado pela atenção, valeu pela força etc,etc,etc.

Chega.

Amanhã (ou mais tarde) tem mais.

Cheers!

T.

J & L

Opa!

Já falei antes que escrever é um processo bizarro e complexo. Pois é.

Em 2003 comecei a escrever um conto e como muitas, mas muitas vezes mesmo, não terminei. O final já existia na minha cabeça, mas sabe-se lá por que diabos perdi a vontade de
contar a história dos dois personagens. Vai entender.

Ontem trombei com esse arquivo e com dois ou três parágrafos simples dei um fim à curta jornada de J e L.

É um conto bem simples e bem atípico se comparado ao estilo que vocês estão acostumados.

Anyway...espero que alguém goste!


J & L

J. morava na parte norte da cidade. Tinha um carro modelo 2002. Vivia num apartamento dado pelos pais quando terminou a faculdade. Aconchegante sem ser esnobe. Sofisticado sem ser moderno demais. Tinha uma coleção de CDs. Adorava Beatles, Rolling Stones e qualquer outra coisa gravada nos anos 60. Odiava carne. Alimenta-se à base de fibras e derivados de soja. Exercitava-se todos os dias em aparelhos precisos, ergonômicos e eficientes. Trabalhava numa agência de publicidade. Passava o dia criando anúncios para uma empresa de cigarros de algum lugar no sul da Europa.

L. morava na parte oeste da cidade. Tinha carta mas não tinha carro. Não dirigia desde os 18. Vivia numa casa de dois cômodos alugada de uma senhora dona de um orfanato. Pequena mas aconchegante. Humilde mas arrumada. Gravava suas músicas preferidas em fitas cassetes. Adorava música africana, mexicana e qualquer outro som que soasse tribal, minimalista e moderno. Comia pouco, mas regularmente. Sua idéia de prato ideal era uma tigela de leite cheia de cereais. Odiava ginástica. Achava antinatural. Seu único exercício era andar até o ponto de ônibus ou ao supermercado. Cuidava dos filhos de um casal classe média no outro lado da cidade.

Na segunda-feira J. acordou cedo. Terminou seus exercícios, tomou banho e foi trabalhar. Parou duas vezes no caminho. Uma para encher o tanque do carro.Outra para comprar jornal do outro lado da rua. Chegou no trabalho antes do horário. Organizou os últimos cases. Releu o briefing mais recente e passou três horas pensando em como faria para juntar as três imagens desconexas que seu cliente queria. Um jovem yuppie. Uma nave espacial. Uma ilha caribenha.

Na segunda-feira L. acordou atrasada. Tomou dois copos de chá. Comeu um pão com manteiga e saiu apressada. Pegou duas conduções. Uma perto de casa. Outra no centro da cidade. Chegou no trabalho a tempo de arrumar o café da manhã das crianças. Arrumou as camas. Varreu o quarto. E passou o resto da manhã passando as roupas dos dois. Primeiro as dele. Depois as dela.

Na quarta-feira J. saiu mais cedo do trabalho. Foi com os amigos ao pub. D. estava ficando noivo. Bebeu para comemorar. Duas cervejas. Depois um uísque. Por último tomou uma coca. Voltou sozinho. Olhou o banco do passageiro vazio e sentiu-se vazio. Dirigiu mais rápido do que de costume, cruzando sinais vermelhos e amarelos.

Na quarta-feira L. foi dispensada antes do almoço. Ia com a família e as crianças a um restaurante. O casal fazia aniversário de casamento. Comeu pouco. Mesmo assim os pratos continuavam chegando. Primeiro carnes. Depois massas. Por último um enorme bolo. Na volta, andou metade do caminho. Em casa, ao deitar-se, tentou ocupar todos os espaços da cama. Não conseguiu.

No sábado J. correu pelo parque e jogou futebol com um bando de garotos. À tarde comeu um cachorro-quente. Depois tomou uma cerveja. Quando o sol se pôs, alugou uma bicicleta e rodou por entre os casais de cabeça baixa. Quase atropelou um cachorro sem querer.

No sábado L. ficou em casa de pijamas. No colo, um enorme pote de sorvete de morango. Depois um copo de leite com chocolate. Sentiu-se gorda e flácida como um saco de banha. Na TV, viu Meg Ryan derreter-se por Tom Hanks até conseguir cair no sono.

Na segunda-feira J. acordou cedo. Terminou seus exercícios, tomou banho e foi trabalhar. Parou duas vezes no caminho. Uma para encher o tanque do carro.Outra para comprar jornal do outro lado da rua. Antes que atravessasse, um ônibus lhe acertou em cheio. Seu corpo voou e aterrisou arrastando no asfalto. Morreu ali mesmo, sem direito a último pedido.

Na segunda-feira L. acordou atrasada. Tomou dois copos de chá. Comeu um pão com manteiga e saiu apressada. Pegou duas conduções. Uma perto de casa. Outra no centro da cidade. Seu ônibus parou brusco no meio da rua. Bateu a cabeça no banco da frente e desceu da condução com a mão na testa, cheia de sangue.

Viu um corpo jogado no meio da rua e entrou ainda tonta, numa loja de discos. Comprou várias coletâneas dos Beatles e dos Rolling Stones. Depois foi sorrindo ao parque andar de bicicleta enquanto, sem nem saber porque, tentava imaginar um modo de juntar três imagens aparentemente desconexas: Um jovem yuppie. Uma nave espacial. E uma ilha caribenha.


11/08/03 a 14/02/07


Cheers!

T.

Mensagem Curta...Mesmo!

Opa!

Só pra dividir com vocês que ontem terminei o roteiro do meu primeiro curta. Mais do que um simples roteiro, a história de 10 minutos vai ser produzida, filmada e inscrita em vários festivais ao redor do globo (se tudo ajudar) ainda esse ano.

Ainda não dá pra falar sobre o que é ou como é, mas aos poucos vou dando notícias.

Mais um ponto pro lado certo da Força...

Cheers!

T.

Thursday, February 08, 2007

Wisdom?

Sabe...

Passar dos trinta torna um homem mais sábio. Mais comedido.

Ele aprende a ponderar, a agir com parcimônia, medir seus atos.

A esquecer velhas desavenças e não cair em provocações.

E também a assistir documentários sobre fungos no Discovery Channel e passar o sábado inteiro caçando receitas que usam soja no Google e pensando que cor vai ser o novo papel de parede da sala.

Ainda bem que esse homem não sou eu.

Me enviaram uma pérola hoje que vale a pena ser reproduzida e respondida. E talvez aqueles que identificarem de onde veio a peça de circo se perguntem (ou ME perguntem) porque diabos eu não respondi no próprio fórum.

Well.., no dia em que eu quiser ser linchado ponho uma camisa do verdão e vou dar um rolê no Morumbi em dia de Corinthians e São Paulo. Domingo tem, aliás.

Mas enfim...
"Archanjo" disse em seu post:

"Já as adaptações porcalhonas de mangás, a reciclagem eterna de ilustrações e outras calhordices praticadas ao longo dos anos, realmente não possuem mais espaço. Talvez iludam um público iniciante por algum tempo, mas logo cairão no limbo merecido"

Tá, tá...alguém vai dizer que ele não citou nomes. Que eu "vesti a carapuça". Alguém mais além dele tá na oitava série? Não? Beleza.

É tipo piada né? Adaptação é questão de gosto. Questão de fazer como é viável. Eu não gosto de várias. Muita gente gosta. E a gente continua fazendo. E continuam gostando.

Repetir ilustração chama "baixar custo". É chato? É picareta? Maybe. Mas a revista saía. E lembrando: a gente continua no ramo.

As outras canastrices eu queria saber quais são. Uma eu admito: foi colocar o nome do supra-citado em uma edição. Podem tacar pedra que eu mereço.

Enfim, o dia em que a gente for pro limbo posso ir tranquilo. Satisfeito pelo trabalho bem feito e com a certeza de que conforto vai ter: exemplar de Fantapunk pra deitar encima não vai faltar...

Cheers, mate!

T.

União do Mercado

Yo!

Tem gente que fala.
A gente faz. Em geral em alguma balada, com música e cerveja.

Da esquerda para a direita:

Fábio, Garrell (membro do Círculo) e este que vos fala.



Isso é que é união do mercado de RPG.
O resto é conversa.

...to be continued.


Cheers!

T.